Nos últimos quatro anos, a Prefeitura de Feira de Santana, por meio da Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), distribuiu mais de 145 milhões de unidades de medicamentos, beneficiando milhares de pacientes no município. Os remédios foram destinados a pessoas com diabetes, hipertensão, transtornos mentais e aos usuários atendidos nas unidades de saúde locais, reforçando o compromisso da gestão com a saúde pública.
A CAF disponibiliza cerca de 120 tipos de medicamentos, que incluem antibióticos, antiparasitários, antifúngicos, anti-hipertensivos, medicamentos para diabetes, tratamento de feridas e úlceras, fitoterápicos, hormônios, medicamentos voltados à saúde da mulher, saúde mental, além de itens para urgências e emergências e soluções.
De acordo com o coordenador da CAF, Ícaro Lopes, o trabalho de distribuição dos medicamentos é fundamental para garantir o tratamento contínuo dos pacientes e o abastecimento adequado das unidades de saúde. "Nosso foco é manter as unidades sempre abastecidas e garantir que os pacientes tenham acesso aos medicamentos que precisam, de forma eficiente e contínua. A distribuição desse volume expressivo de medicamentos demonstra nosso empenho em atender às necessidades da população", afirmou.
Neste ano, foram distribuídas mais de 16 milhões de unidades de medicamentos. Entre os remédios mais dispensados para hipertensos estão a losartana, enalapril e anlodipino. Para os pacientes com diabetes, os mais entregues são metformina, glibenclamida e insulina. Já na farmácia básica, os medicamentos mais cedidos foram o ácido acetilsalicílico (AS), ibuprofeno e paracetamol.
Além das unidades de saúde da Atenção Primária, a CAF também abastece farmácias populares, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), as Comunidades de Atendimento Socioeducativo (Case) Juiz de Melo Matos e Zilda Arns, além do Conjunto Penal de Feira de Santana.
Para retirar os medicamentos, o paciente deve comparecer à unidade de saúde do seu bairro, munido de receituário médico e documento de identidade. Caso o paciente não esteja com a receita, ele passará por avaliação médica na própria unidade para garantir o acesso ao tratamento necessário.
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