O saldo de empregos formais em Feira de Santana – a diferença entre admissões e demissões, entre os meses de janeiro e abril, foi de 2.934. Fevereiro registrou o melhor desempenho, com 1.560 carteiras assinadas.
Feira de Santana ficou na terceira posição, na Bahia, entre os municípios que mais geraram novos postos de trabalho – o primeiro foi Salvador e o segundo colocado foi Lauro de Freitas, localizado na Região Metropolitana da capital.
No quadrimestre, foram efetuadas 22.777 admissões e 19.853 desligamentos, segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), órgão do Ministério do Trabalho. Mesmo sendo positiva, a diferença mostra alta rotatividade no mercado de trabalho.
Em abril, foram gerados 907 empregos formais. Entretanto, os meses de maio e junho poderão apresentar números ainda mais positivos devido às contratações relacionadas às demandas do comércio para o período junino.
O comércio local é o mais pujante de todo o interior nordestino, onde milhares de pessoas trabalham. Mas Feira também se destaca no setor de serviços: na saúde, com clínicas, hospitais, laboratórios e consultórios, e na educação, com diversas faculdades e universidades que atraem estudantes de cidades próximas e distantes.
A construção civil, mesmo atravessando um período de instabilidade, também é destaque na contratação de mão de obra, assim como as indústrias instaladas no CIS (Centro Industrial do Subaé).
Foto: Jorge Magalhães